Ministra do Esporte confirma candidatura brasileira para sediar a Copa de futebol feminino de 2027

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Ana Moser afirmou que vai priorizar o desenvolvimento do futebol feminino no Brasil, incluindo a organização de competições, formação de times e o reconhecimento da modalidade pela sociedade.

O desenvolvimento do futebol feminino no Brasil é uma das prioridades do Ministério do Esporte para os próximos anos. Foi o que afirmou a ministra Ana Moser nesta terça-feira (28), em audiência na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado.

“Nós temos também a estratégia nacional de futebol feminino para incrementar o futebol feminino, seja em competições, organizações de times, formação, o reconhecimento do futebol feminino pela sociedade de uma maneira geral, dando dando condição pra que se desenvolvam, para que tenham cada vez mais sucesso esportivo e presença na sociedade”, disse a ex-atleta.

Ana Moser destacou que o Brasil vai ser candidatar à sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2027. Ela afirmou que o torneio pode ser exatamente uma forma de aproveitar os legados dos grandes eventos esportivos realizados no país, como a Copa do Mundo de futebol masculino de 2014, e as Olimpíadas de 2016.

“A proposta inclusive dessa Copa do Mundo feminina ela vai exatamente nessa linha de utilizar esse legado da Copa do Mundo especialmente. Nós temos, a gente não precisa construir nada pra fazer a Copa do Mundo feminina. Isso eu acho que é uma iniciativa que vai assim na valorização desse legado dessas estruturas”, declarou.

Em resposta aos senadores Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal, e Wellington Fagundes, do PL de Mato Grosso, Ana Moser disse que a presença de atletas trans em competições depende de regras definidas pelas federações internacionais de cada modalidade. A ministra do Esporte declarou que esse tipo de debate não pode gerar preconceito.

“Toda discussão ideológica que é feita em torno de em torno de atletas trans no esporte, pessoas trans no esporte, ela acaba prejudicando todas as outras pessoas trans que não estão no esporte. Com preconceito, não ajuda nada na aceitação e na inclusão. E no apoio que é preciso. Ana Moser afirmou ainda que o Ministério do Esporte vai priorizar o combate ao sedentarismo e à inatividade esportiva após pesquisas mostrarem que mais de 70% dos jovens não praticam atividades físicas”, concluiu.

wscom.com.br

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